11 de Maio de 2020

Redação


Universal Studios/Apatow Production

O novo coronavírus mudou o padrão de comportamento sexual da população brasileira. Poucos dias atrás, para aqueles que buscavam prazer, bastava acessar os diversos aplicativos de relacionamentos que o prazer estava garantido.

Um levantamento realizado pelo site Saúde & Direitos Sociais em diversos estabelecimentos de Sex Shop de São Paulo e Goiânia demonstra que, para o mercado do prazer, não há crise.

“Fechamos as portas para cumprimento da lei, mas, passadas duas semanas, nossos telefones não pararam de tocar”, afirma a proprietária de uma loja no centro da capital goiana.

A proprietária, que pediu anonimato, resolveu contratar mulheres, acima de qualquer suspeita, para fazerem a “entrega discreta” dos produtos nas diversas localidade da região.

As entregadoras vão até a localidade de entrega dos produtos como melhores amigas das clientes.

Segundo a proprietária, o faturamento nas vendas dos vibradores cresceu 31,08%, segundo a proprietária.

“Estamos trabalhando de portas fechadas e em parceria com outras lojas do ramo, e, a demanda ainda permanece alta,” comemora S.L.M.

São Paulo

Dois sócios das maiores redes em São Paulo, que também está com entregas a todo vapor, foram ouvidos pelo site.

O faturamento da empresa bateu 39,01% a mais que o mês anterior (abril), em comparação com o ano de 2019.

“Transferimos parte de nossas empresas para dois grandes apartamentos no centro de São Paulo e aumentamos nossos serviços de entregas para quase 20%” afirma J.P.E.

“Mantivemos parte de nosso quadro de recursos humanos, e, uma grande parte, virou ponto de entrega em suas localidades”, finaliza E.M.P.

O vibrador é simples de usar, fácil de higienizar e cumpre seu papel como brinquedo sexual preferido da população maioria feminina.