Não aceitava o fim da relação? Macho de merda! A fraqueza disfarçada de “Amor”

Kéia Oliveira junto ao ex-marido, Renê Teixeira, que confessou o crime Foto: Reprodução/Redes sociais

Por Redação S&DS

Não aceitava o fim da relação? Que piada. Que patético. Que demonstração grotesca de fraqueza. Um homem que agride ou mata a mulher que um dia jurou “amar” não passa de um pobre menino mimado, incapaz de lidar com a própria insignificância. Um covarde que, diante da rejeição, revela sua verdadeira face: a de um ser frágil, desequilibrado e violento.

Miquéias Nunes de Oliveira, 33 anos, uma biomédica dedicada, trabalhava como esteticista na clínica onde foi morta a facadas, na última segunda (10), em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, pelo ex-marido Renê Teixeira, 42 anos, um “homem” que não soube lidar com o fato de que ela não queria mais ele.

Enquanto ela atendia uma cliente, ele chegou com a desculpa de “conversar”, mas o que ele realmente queria era impor sua vontade, como se ela fosse um objeto que ele pudesse controlar. E, quando não conseguiu, partiu para a violência. Golpes de canivete. Sangue. Morte. Tudo porque ele não aceitava que ela tinha o direito de escolher seguir sem ele.

Que tipo de “homem” é esse? Um homem de verdade respeita. Um homem de verdade entende que o amor não é posse, não é controle, não é violência. Um homem de verdade aceita o não, mesmo que doa, porque sabe que a liberdade do outro é sagrada. Mas Renê Teixeira? Ele não é um homem. É um menino fraco, um lixo humano que, incapaz de lidar com a própria rejeição, transformou seu ego ferido em uma arma. E, no fim, ainda tentou se matar, numa última tentativa de chamar atenção, de se fazer de vítima. Patético!

Esses “homens” que agridem, que matam, que não aceitam o fim de um relacionamento, são a escória da humanidade. São fracos, inseguros, incapazes de enxergar a mulher como um ser humano com vontade própria. Eles não amam. Eles possuem. E, quando perdem o controle, mostram ao mundo o quão pequenos e insignificantes são.

Miquéias não merecia isso. Nenhuma mulher merece. E esses “machos” que cometem essas atrocidades não merecem nem um segundo da nossa atenção, a não ser para serem jogados na cadeia e esquecidos para sempre. Porque, no fim das contas, eles não são homens nem seres humanos. São apenas meninos mimados, violentos e fracassados, que usam a violência para tentar esconder o quão pequenos são.

O corpo de Miquéias foi velado, na tarde desta terça-feira (11), em Ibirité, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Machos de merdas. É isso que eles são. E o mundo está de saco cheio deles. Basta!