Historicamente, o branqueamento de Jesus contribuiu para o mesmo com sua mãe, Maria de Nazaré, mãe do filho de Deus Jeová, fazendo com que cristãos perpetrassem os terríveis atos antissemitas já documentados.

Concepção artística do designer gráfico especialista em reconstituição facial forense Cícero Moraes mostra que judeus que viviam no Oriente Médio no século 1 tinham a pele, o cabelo crespo e os olhos escuros.

A antiga igreja sabe e guardou para si a verdade que Jesus era negro. Não quis assumir a realidade, que não é outra senão a de um corpo negro pregado na cruz, abatido, torturado e executado por homens brancos em seu regime opressor contra as diferenças.

Qual era o padrão de beleza da época? O livro de Isaías deixa muito claro anglo-australiano ou europeu. Os judeus do Oriente Médio (negros) eram menosprezados, razão pela qual Deus Jeová assim enviou Jesus.

“…não tinha beleza nem formosura e, olhando nós para ele, não havia boa aparência nele, para que o desejássemos”. Isaías 53:2

Na maioria dos templos, Jesus Cristo e Maria são representados como personalidades brancas – com traços similares dos que alcançam o mais alto posto na hierarquia do Vaticano.