Medidas economizam dinheiro público, melhoram as condições fiscais do País e contribuem para a construção de um cenário de menor desigualdade

Sem afetar o orçamento das famílias de renda mais baixa, o Governo do Brasil tomou medidas que vão aumentar a arrecadação de impostos e ainda economizar o dinheiro público. São ações que nenhum outro governo teve coragem de tomar. O objetivo é gerar um impacto positivo de mais de R$ 12 bilhões para os cofres estatais.

Para isso, o governo aumentou a tributação sobre a parcela de brasileiros que é mais rica, classificada como grandes investidores, e não sobre os pobres. Os tributos cobrados desse público, que aplicam em fundos chamados de “exclusivos”, vão ajudar a fortalecer o País.

Além disso, o governo adiou os reajustes de servidores que têm salário acima de R$ 15 mil. A contribuição previdenciária desses funcionários também vai aumentar. Essas medidas são importantes porque o País está de saída de uma grave crise e começa a crescer.

Para continuar nesse cenário de melhora, o Brasil precisa trabalhar unido e essas mudanças contribuem para a construção de um cenário mais igualitário e justo.

Redução de desigualdades

A soma do que será economizado com o incremento de arrecadação, é equivalente a cinco meses de Bolsa Família. Quando se avalia o custo anual por estudante do ensino básico, seria possível manter 4.382 alunos por 12 meses.

Essas medidas, na prática, melhoram a distribuição de renda e ajudam a minimizar desigualdades. As medidas provisórias já estão valendo, mas precisam ser avaliadas pelo Congresso Nacional. O Legislativo tem de decidir se essas ações vão valer com essas regras ou se passarão por mudanças.

Fonte: Governo do Brasil, com informações do Ministério da Fazenda, Ministério do Planejamento Desenvolvimento e Gestão, do Ministério da Educação e do Ministério do Desenvolvimento Social