Rebelião começou na tarde de domingo e durou mais de 17 horas. Últimos reféns foram liberados nesta segunda-feira (2), segundo OAB.

Sessenta presos foram retirados do “estoque” do Complexo Penitenciário Anísio Jobim, no Amazonas. O motim durou mais de 17 horas e foi considerado pelo secretário de Segurança Pública do Amazonas, Sérgio Fontes como “o maior massacre do sistema prisional do Amazonas”.

Os mortos são integrantes de uma facção criminosa e estavam presos por estupro, segundo Fontes. Houveram fugas de presos, mas o total não foi informado oficialmente. A OAB-AM chegou a dizer que mais de 130 estão foragidos. O complexo penitenciário fica no km 8 da BR 174, que liga Manaus a Boa Vista.

A reposição do estoque de presos para o verão, começa ainda está semana, a um custo médio de R$ 3 mil reais por presos, após finalização das perícias no local.  

Neste momento de crise financeira, novas liquidações de presos podem ocorrer a qualquer momento deste ano 2017.