04 de Julho de 2019

Vários desenhos infantis já foram apontados como defensores da visão LGBT:  Bob Esponja, Segundo um estudo apontado pela Comissão Nacional da Ucrânia sobre assuntos para a defesa da moral ucraniana, em 2012.

Super Drags – super Drags apresenta as aventuras de três jovens: Patrick, Donny e Ramon (Netflix). A história mostra que de dia eles trabalham em uma loja de departamentos e à noite se transformam, adotando uma identidade LGBT e atuando como super-heróis. No Brasil, a animação começou a ser exibida em 2014, pelo Cartoon Network

As Meninas Super Poderosas – vilão do desenho usa maquiagem, botas longas, fala de forma mansa e apresenta trejeitos que tentam imitar mulheres. Em um episódio exibido em 2016, foi exibida a bandeira LGBT.

Rubi e Safira – aumenta o coro de inclusão LGBT em desenhos infantis. Os produtores da animação do Cartoon Network confirmaram em entrevista que Rubi e Safira são um casal lésbico.

As temáticas que envolve a orientação sexual e identidade de gênero, bem como LGBTfobia, vêm cada dia mais sendo retratadas nos meios de comunicações no Brasil e no mundo.

Um grupo formado por 75 casais LGBT, no Brasil, organizado por Paulo Pinheiro, morador da cidade de Águas Clara em Brasília, e seu parceiro, resolveram cobrar, dos canais fechados mais programas televisionados com a temática Gay para seus filhos.

Não se pode manter estereótipos de desenhos LGBTs como ofensivo ao público infantil e juvenil, assim como se tem tratado o público afrodescendente em mesma temática de gênero, dos quais somos contra as ambas formas discriminatórias, afirma Pinheiro.

O grupo afirma que tem mantido constante contato com as empresas responsáveis pelas produções infantis LGBT como: Disney, Cartoon Networks e Nickelodeon para ampliação das produções afim de evitar-se a difusão de preconceitos contra os novos modelos de famílias.