Por que a continuidade de Celina e Ibaneis em 2026 é essencial para o DF não parar
Brasília vive um momento de grandes avanços em infraestrutura, educação, políticas sociais e melhorias na saúde. O Distrito Federal, que por anos foi assolado por gestões marcadas por estagnação e justificativas pautadas na chamada “herança maldita”, encontrou nos últimos anos um ritmo de crescimento e investimento contínuo sob a liderança de Ibaneis Rocha [MDB] e sua vice-governadora Celina Leão [PP].
Em 2026, o DF enfrentará novamente uma encruzilhada eleitoral. Caso Celina Leão, que é candidata à sucessão do atual governador, não seja eleita, corre-se o sério risco de ver esse ciclo de progresso interrompido. A substituição de gestores pode — como a história recente mostra — resultar em governos que, ao invés de manterem e ampliarem o que foi feito, optam por paralisar ações em nome de auditorias, transições ou, pior, desculpas políticas para encobrir a falta de preparo técnico e afinidade com a máquina pública.
O discurso da “herança maldita” tem sido o abrigo frequente de gestões anteriores no DF. Foi assim com Agnelo Queiroz [PT], que acusou seu antecessor de desorganizar as finanças públicas e comprometer sua capacidade de governar. A justificativa foi repetida por Rodrigo Rollemberg [PSB], que alegou ter herdado um rombo fiscal para explicar atrasos, cortes e paralisações, especialmente em áreas essenciais como saúde, educação e segurança.
A população de Brasília sabe que a cidade não pode mais pagar esse preço.
Hoje, as políticas públicas implantadas têm mostrado resultados concretos. Obras estruturantes estão em andamento, o atendimento na saúde tem sido ampliado com responsabilidade, programas sociais estão ativos e a gestão demonstra capacidade de planejamento e execução. Mudar esse rumo, mais do que uma troca de nomes, pode significar um retorno ao ciclo da paralisia.
Celina Leão representa não apenas a continuidade de um governo, mas a preservação de uma agenda que conhece profundamente o funcionamento da administração pública do DF. Sua atuação ao lado de Ibaneis Rocha tem sido decisiva para consolidar avanços e evitar retrocessos.
Brasília precisa avançar, não recomeçar.

Trocar um time que está entregando resultados é um risco que a capital do país não pode correr. Em um cenário político cada vez mais volátil, apostar na experiência, na estabilidade e no compromisso com a população deve ser a escolha responsável.
Celina e Ibaneis em 2026 não é apenas uma preferência: é sob tudo a garantia de que Brasília não vai parar.