DF: Análise dos gastos em saúde pública revela prioridades governamentais - total liquidado de R$ 4.458.099.731,81 bilhão

A secretária de Saúde, Lucilene Florêncio, esteve reunida nesta segunda-feira (19) com as entidades representativas de técnicos em enfermagem e enfermeiros na tentativa de garantir as atividades de pelo menos 30% das categorias durante a paralisação programada para amanhã (21/9). O apelo foi voltado especialmente para a manutenção dos serviços em UBSs e unidade de emergência. A greve nacional de 24h é motivada pela suspensão, pelo STF, da lei que cria um piso salarial para a enfermagem.

Lucilene Florêncio destacou a demanda espontânea atual voltada à Covid-19, Monkeypox e dengue. “Não podemos deixar a população desassistida e sofrendo com esses sintomas. O movimento é legítimo mas precisamos ter cautela para não paralisar 100% das atividades das UBSs num momento tão delicado”, afirmou. A pedido da secretária, Upas e hospitais regionais já estão organizando planos de contingenciamento e escalas das equipes para que o impacto da greve nacional seja o menor possível.

Entre as entidades que participaram da reunião: SINDATE, Coren-DF, SindEnfermeiros, Cofen-DF, entre outros.