Usina em funcionamento em Manaus com capacidade de produzir cerca de 25m³ de oxigênio por hora. Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz)

Manaus foi um grande exemplo da má gestão no gerenciamento da pandemia da Covid-19 tanto pelos governos do Amazonas e do governo federal na figura do Ministério da Saúde representado pelo senhor ministro Eduardo Pazuello.

Nos primeiros dias de janeiro, pico da falta de oxigênio no estado, morreram 1.654 pessoas no Estado, mais do que entre abril e dezembro.

Manaus recebeu cinco usinas de oxigênio enviadas, em janeiro, pelo programa Unidos Contra a Covid-19 da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para o sistema de saúde do Amazonas que já estão funcionando.

Pensando mais à frente, o governador Ibaneis Rocha (MDB-DF), solicitou um estudo para saber quais dos (18 hospitais) da rede e das (6 UPAs) possuem estrutura para comportar um misto na composição geral e ter mais de um tipo de fornecimento de oxigênio.