19 de Agosto de 2019
Ivan Castelli foi o primeiro a jogar a toalha
As secretarias de Saúde são órgãos com grandes complexidades, arrisco a dizer, que é o maior desafio para qualquer governo, que diga o ex-governador Rollemberg (PSB-DF).
O pessebista teve quatro secretários de saúde, em um período de quatro anos. Uma marca muito ruim para continuidade das políticas públicas voltadas para a pasta.
João Batista pediu para sair.
Há quem diria e apostava contra, que, o atual governador Ibaneis Rocha (MDB), passaria por mesma situação. Já se passaram oito meses, indo para o nono mês, e o secretário de Saúde, o farmacêutico, Osnei Okumoto, permanece à frente da pasta firme e inabalado com as bençãos de seu trabalho e dedicação, blindado pelo chefe do executivo.
Fábio Gondim viu que seria difícil tirar o nomeado por Rollemberg (M.N), preferiu a saída à francesa.
Humberto Fonseca nunca conseguiu explicar como trabalhava em duas unidades da rede pública do Distrito Federal e no Senado simultaneamente.
