É inequívoco que licitações para a área de Saúde são mais vultuosas em cifras e a `emergencialidade´ da vida seja usada constantemente para justificar vários contratos suspeitos que são renovados sem a devida licitação ou quando praticada seja superfaturada, clique aqui.

O blog já vem alertando aos órgãos de controle sobre os indícios de sobrepreços na construção das UPAs de Brasília,  clique aqui.

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) embargou, semana passada, as obras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Ceilândia, apontando indícios de sobrepreço. De acordo com o Tribunal, o metro quadrado orçado pela SES-DF está 35% mais caro do que o da UPA construída em 2010 e inaugurada em 2012 no Recanto das Emas.