Fernando Collor de Mello
Informações que circulam no Congresso Nacional e na internet a respeito da morte do ex-presidente Fernando Collor de Mello se espalha para além do Congresso. Não se sabe a veracidade das informações, mas, Collor já havia morrido politicamente para seus ex-eleitores quando fez o confisco da poupança em 16/03/1990. 
 
Algumas medidas do Plano Collor que não serão esquecidas:
 
>80% de todos os depósitos das contas correntes ou das cadernetas de poupança que excedessem a NCz$ 50 mil (Cruzado novo) foram congelados por 18 meses, recebendo durante esse período uma rentabilidade equivalente a taxa de inflação mais 6% ao ano.
 
>Aumento de preços dos serviços públicos, como gás, energia elétrica, serviços postais, etc.
 
>Criação do IOF, um imposto sobre as operações financeiras, sobre todos os ativos financeiros, transações com ouro e ações e sobre todas as retiradas das contas de poupança. 
 
>Foram congelados preços e salários.

Muitos eleitores alagoanos pró Fernando Collor o elegeram para o Senado Federal (senador da república) onde exercerá o mandato até 2015.  
Collor será enterrado no Cemitério Luz da Vida onde outros políticos e personalidades geralmente são sepultados. 

Amante da natureza, Collor que sempre cuidou dos jardins da Casa da Dinda, de propriedade de sua família, com recursos públicos, terá em seu túmulo lindas cachoeiras, lagos artificiais com carpas importadas e jardins com plantas centenárias. Seu túmulo estará aberto para visitação 24 horas por dia.