O médico Márcio Antônio Souza Júnior, da cidade de Goiás, conhecido como doutor Marcim, que filmou um homem negro acorrentado pelos pés, mãos e pescoço, enquanto ironizava a escravidão, além de procurado pela justiça, também entrou para os procurados do tribunal do crime.

O vídeo, de acordo com a Polícia Civil de Goiás, foi publicado pelo médico no Instagram na terça-feira (15/2) e apagado logo em seguida depois de muita indignação e protestos nas redes.

“Aí ó, falei para ele estudar, mas ele não quer. Então, vai ficar na minha senzala”, afirma o médico sorrindo no vídeo

As imagens teriam sido registradas em uma escola chamada de Escola Municipal Holanda, na zona rural da cidade.

A indignação também chegou ao grupo do Telegram da facção criminosa Primeiro Comando da Capital que mandou SALVE GERAL intitulado: “Correção ao dono da senzala doutor Márcio Antônio”, que o portal teve acesso.