14 de Abril de 2020

Redação


Foto: global research

Na China central, na cidade de Wuhan, onde as primeiras infecções por coronavírus começou – serviu de laboratório para o desenvolvimento de uma vacina contra a COVID-19 pelo governo chinês – que será anunciada em momento oportuno.

Teoria da conspiração? Não! É a análise mais fria e estudada dos fatos, frente a guerra comercial entre China e Estados Unidos.

Trump, ameaçou imposições de tarifas sobre produtos chineses, ocorreram ameaças mútuas, negociações de tréguas, sem que a situação chegasse a uma solução definitiva para os conflitos deixando no AR uma voz silenciosa de ambos os lados: [Isso vai ter troco.]

Com o argumento em defesa de proteger os produtores norte-americanos e reverter o déficit comercial que os Estados Unidos tem tido com a China, o presidente Trump vinha anunciando desde 2018, boicotar os produtos asiático. Porém, as tensões entre os dois países são muito mais profundas do que apenas o comércio.

Os benefícios econômicos prometidos pela China ingressando na Organização Mundial do Comércio em 2001 nunca se concretizaram. Situação que Trump atribui aos democratas de não agirem energicamente contra a China.

“A China nunca teve a intenção de seguir as regras”, afirmou o presidente Donald Trump.

Muitas empresas norte americanas transferiram sua produção para a China para se beneficiar de custos trabalhistas mais baixos.

Questionado pelo BBC sobre a ameaça que a China representa para os interesses dos EUA, a resposta do general Spalding é gritante.

“É a ameaça existencial mais significativa desde o partido nazista na Segunda Guerra Mundial”, afirmou Spalding.

A China já mostrou que não tem medo de uma guerra comercial ou qualquer ameaça por parte dos EUA. Não esperem que EUA e China venham se amar um dia.

Sobre a pandemia do novo coronavírus cabe aos EUA fazerem uma profunda reflexão sobre o que ainda pode impor ao mundo com seu discurso de hegemonia mundial.