A Polícia Federal iniciou em dezembro passado a investigação do caso, após receber uma denúncia sobre a supostas irregularidades.
A chefe da Secretaria de Patrimônio da União no DF e ex-deputada distrital pelo PT, Lúcia Helena de Carvalho, por suspeita de participação em liberação de terrenos da União por vantagens financeiras.

A servidora e outras seis pessoas foram indiciadas por cinco crimes, entre fraude processual, formação de quadrilha e falsidade documental. O terreno (em Vicente Pires, à margem da Estrutural) que, segundo a investigação teve a demarcação fraudada, é avaliado em R$ 300 milhões.

Já no Riacho Fundo I (gleba da Fazenda Sucupira) o documento mostra a liberação de 18.131.175m² de terras da União, para instalação de uma cooperativa de materiais recicláveis, sem que houvesse audiência pública ou mesmo estudo de impacto ambiental, uma vez que a área abriga várias nascentes.