Caiado impõe rigor e transforma Goiás em referência nacional no combate ao crime organizado

Resultado obtido pelas forças policiais goianas – 86% de elucidação de crimes – é mais que o dobro da média nacional, segundo relatório do Instituto Sou da Paz com base em dados de 2022. Jornal Nacional destacou desempenho de Goiás

Com ações firmes e autonomia preservada, governo goiano reduz índices criminais e eleva sensação de segurança entre os cidadãos

Por Redação S&DS

Enquanto o avanço das facções criminosas desafia governos estaduais em várias regiões do país, Goiás se destaca por seguir o caminho oposto: uma política de segurança pública marcada por rigor, estratégia e resultados concretos. Sob a liderança do governador Ronaldo Caiado [União Brasil], o estado consolidou um modelo de enfrentamento direto ao crime organizado, com autonomia das forças policiais e forte controle do sistema prisional>>>

“Segurança pública é governabilidade. Ela irradia em todas as outras áreas, é o marco principal”, tem reiterado Caiado, ao defender que a ordem é a base para o desenvolvimento econômico e social. Segundo ele, Goiás demonstra na prática que a estabilidade na segurança é o ponto de partida para o avanço da educação, da economia e dos programas sociais.

O governador também critica a tentativa de centralização do poder pela União, que, segundo ele, ameaça a autonomia dos estados por meio da chamada PEC da Segurança. “Ao invés de oferecer suporte no combate ao crime, a União tem tentado reduzir a autonomia dos estados”, afirmou.

Os resultados alcançados por Goiás reforçam a eficácia da política de endurecimento. Caiado cita que, desde que o governo retomou o controle pleno das penitenciárias, “onde o faccionado não tem nem visita íntima”, a criminalidade despencou. “Nunca mais tivemos um sequestro, um novo cangaço. Essa é a realidade”, destacou o governador, ressaltando que o Estado provou que “presídio não é escritório do crime”.

Além das medidas operacionais, o discurso de Caiado também tem caráter simbólico. Para ele, o avanço das facções como o Comando Vermelho ultrapassa os limites do crime comum e deve ser tratado como terrorismo. “O que o Comando Vermelho tem feito não é crime comum, é terrorismo”, pontuou.

Caiado enfatiza ainda que o foco de sua política não é ideológico nem eleitoral, mas uma resposta direta às maiores demandas da população. “As pesquisas mostram que 60% das queixas dos brasileiros dizem respeito à violência e à corrupção. São os dois pontos que caminham juntos”, observou.

Com quedas expressivas nos índices de homicídios, roubos e sequestros, Goiás consolidou uma imagem de Estado que não se rende ao crime organizado. O lema que acompanha a gestão — de que “bandido bom é bandido morto em prol do cidadão” — resume o tom de um governo que fez da segurança pública sua principal marca e referência nacional.