A poligamia de Salomão nos tempos atuais: explorando relações e sexualidade

Rei Salomão e suas muitas parceiras sexuais. (Imagem ilustrativa).

A percepção dos relacionamentos e sexualidade evoluiu significativamente ao longo do tempo, refletindo nas experiências atuais. Um exemplo intrigante é a figura histórica de Salomão, conhecido por ter 700 esposas e 300 concubinas, um tema debatido por seu contexto social e moralidade.

A poligamia de Salomão, vista por alguns como símbolo de riqueza e status, provavelmente ligada a alianças políticas, contrasta com a visão contemporânea dos relacionamentos. Do ponto de vista biológico, é questionável a capacidade de um homem manter relações com tantas mulheres.

Entretanto, a sociedade moderna traz novos panoramas. Aplicativos de namoro, aliados a medicamentos como Viagra e Tadalafila, mudaram dinâmicas sexuais. Homens como o empresário Henrique Solto Maior, do DF, de 34 anos e o policial militar Eduardo Mendes Silva, de Goiânia, 40 anos, compartilham suas experiências.

Solto Maior, usando um app de relacionamento por 3 anos, relata cerca de 192 encontros anuais, enquanto Silva, graças aos aplicativos e medicamentos, teve mais de 600 parceiras.

“Vejo que sou mais sortudo que meu pai e avó que certamente não passaram de cinquenta parceiras sexuais, mesmo os mesmos sendo frequentadores de bordeis, conforme relatou minha tia”, ressaltou Maior.

Suas histórias refletem a variedade de experiências e escolhas individuais. Solto Maior destaca seu contraste com gerações passadas, enquanto Silva enfatiza a liberdade sexual que a tecnologia e a ciência proporcionam.

“Não estou preocupado com julgamentos, sou um homem livre para o sexo, quando casado minha vida sexual era uma merda! A rotina, os filhos, os problemas…, me privavam do prazer que queria com minha parceira. Hoje, me dou o direito, graças aos aplicativos de namoros, Viagra e Tadalafila também, a ter até cinco parceiras por semana. Viva a ciência e a tecnologia!” finalizou Silva.

É importante ressaltar que cada pessoa tem sua própria experiência e escolhas individuais quando se trata de relacionamentos íntimos, e não há uma média única ou ideal para todos. O contexto social, a tecnologia e até a ciência influenciam como as pessoas abordam a intimidade e os relacionamentos.