Escândalo no serviço público: Agente Socioeducativo que filmou colegas nuas no trabalho, já foi demitido!

filmada por câmera escondida em banheiro

Houveram muitos questionamentos após publicação da matéria: GDF deve indenizar servidora da saúde filmada por câmera escondida em banheiro; se o servidor ainda estaria na folha de pagamento do erário pulico. S&DS vem informar que o mesmo já foi demitido – a bem do serviço público.

Um agente socioeducativo no Distrito Federal, identificado por colegas como Rafael Osvaldo de Carvalho Arantes, foi demitido de seu cargo após filmar e armazenar imagens das colegas nuas, em um caso que levantou preocupações sobre a segurança e a privacidade das funcionárias.

A demissão de Arantes foi ordenada pelo Secretário de Estado Controlador-Geral do Distrito Federal, com base na Portaria nº 42, datada de 31 de janeiro de 2023. O Secretário agiu com base nas conclusões do Processo Administrativo Disciplinar nº 00400-00007616/2022-40 e na Nota Técnica nº 2/2023 – CGDF/ASAPJ (104939380).

De acordo com a portaria, a demissão de Arantes foi motivada pela prática de infrações de natureza grave, previstas no artigo 193, inciso IV, da Lei Complementar nº 840 de 2011. O documento detalha que as ações de Arantes envolveram filmar colegas nuas, uma violação séria da privacidade e um comportamento inaceitável no ambiente de trabalho.

Rafael Osvaldo de Carvalho Arantes, que havia sido admitido como Agente Socioeducativo em 2 de janeiro de 2020, agora enfrenta as consequências legais de suas ações. A demissão é vista como uma medida importante para garantir a integridade e a segurança das funcionárias e manter os padrões de conduta adequados no sistema socioeducativo do Distrito Federal.

O caso destaca a importância da proteção da privacidade no local de trabalho e a responsabilidade das autoridades em tomar medidas firmes contra aqueles que violam essa privacidade. A demissão de Arantes serve como um lembrete de que tais comportamentos são inaceitáveis e serão tratados com a devida seriedade pelas autoridades competentes.

Ficará agora a cargo das autoridades investigar se medidas legais adicionais serão tomadas em relação ao caso de Arantes, e se haverá ações para melhorar a segurança e a proteção da privacidade dos funcionários na área socioeducativa do Distrito Federal.