Por Raimundo Ribeiro

Nessa panela de pressão em ebulição que se tornou o Brasil atual, é muito difícil separar o joio do trigo, saber quem é bandido e mocinho, o que é fato verdadeiro e o que é mentira.

Apesar disso, com algum esforço algumas verdades incontestes podem ser pinçadas.

Quartel-general do Exército em Brasília

1. Milhões de pessoas, no Brasil e no mundo, estão se consumindo pelo vírus da dúvida acerca do último processo eleitoral;

2. Dos milhões de pessoas que escolheram as portas dos quartéis para se manifestar, a imensa maioria é composta de brasileiros comuns, homens, mulheres, crianças, idosos, brancos, pretos, católicos, evangélicos, ateus, etc., defendendo o direito à liberdade, a democracia, combatendo a censura imposta à imprensa, parlamentares, advogados, jornalistas, redes sociais, etc., e não “golpistas” como a carcomida e pútrida “grande mídia” quer que você acredite.

Aqui, faz-se um recorte para um convite desafio: você não precisa acreditar no que escrevi acima, nem na “grande mídia”; basta você ir lá e tirar suas próprias conclusões. Prefira acreditar no que seus olhos veem e não o que a “grande mídia”(cujos interesses restam inconfessos) quer que você acredite.

Reposta a verdade, necessário resgatar o verdadeiro foco da questão, e qual seria esse foco?

Simples, milhões de pessoas desconfiam do resultado anunciado pelo TSE e essa dúvida tem que ser dirimida, pois essa sombra inquestionavelmente paira sobre todo o processo eleitoral.

Ademais, imperioso destacar que esclarecer os pontos questionados não se constitui em ato de liberalidade, mas de OBRIGAÇÃO dos agentes públicos.

Aliás, o próprio Ministério da Defesa levantou inúmeras “inconsistências” ocorridas no processo, “inconsistências” essas que naturalmente intrigam as pessoas e requerem esclarecimentos, lembrando ainda que o MD sugeriu que o código fonte fosse disponibilizado para que uma comissão de técnicos da sociedade pudesse analisar.

Ora, esse ato simples acabaria com a tensão social, tiraria a inquietação do coração de todos e traria a paz social tão almejada.

Resumindo, a questão é:

Quando o código fonte será disponibilizado?

Porque a demora em homenagear a transparência dos atos públicos?

Fácil de resolver né, bastando que os agentes públicos se colocam nos seus devidos lugares, de serviçais da sociedade e não seus capitães do mato, pois aqui ninguém é escravo e muito menos fugitivo.

Assim sendo, o Brasil certamente resgatará a paz, lembrando que a pergunta é:

Quando será disponibilizado o código fonte?

Acilino de Almeida Neto
Alberto Jorge Ribeiro Leite
Amilton Figueiredo
André Luís Nunes Gomes
Cristiano Caiado
Dulce Teresinha Barros Mendes de Morais
Fátima Bispo
Francisca Aires
Guilherme Pontes
Ivan Rodrigues Rocha
Kaydher Lasmar
João Bosco Santana
Lisbeth Vidal de Negreiros Bastos
Márcia Lygia Ribeiro de Almeida Camargo
Mário Sérgio Costa Ramos
Paulo Kramer
Raimundo Ribeiro
Ricardo Callado
Ronan Carlos Meira Ramirez
Cidadãos conscientes