Por que o governo do PT mantém a empresa SANOLI prestando serviços ao GDF sem licitação, seguindo as mesmas práticas dos governos anteriores que tanto criticou?
Passaram-se o governo de Joaquim Roriz, José Roberto Arruda e o atual de Agnelo Queiroz e nenhum teve coragem de realizar licitação pública para a contratação de empresa especializada para o fornecimento de refeições hospitalares nos hospitais do DF.
A atual empresa responsável pelo fornecimento das refeições – SANOLI – está operando com contratos em dispensa de licitação desde 2009, quando foi renovado pelo ex-secretário de Saúde Augusto Carvalho.
Passaram-se o governo de Joaquim Roriz, José Roberto Arruda e o atual de Agnelo Queiroz e nenhum teve coragem de realizar licitação pública para a contratação de empresa especializada para o fornecimento de refeições hospitalares nos hospitais do DF.
A atual empresa responsável pelo fornecimento das refeições – SANOLI – está operando com contratos em dispensa de licitação desde 2009, quando foi renovado pelo ex-secretário de Saúde Augusto Carvalho.
A empresa (SANOLI) foi beneficiada no Distrito Federal em razão do parentesco por afinidade entre o ex-governador Joaquim Domingos Roriz e o proprietário da empresa envolvida, Sr. Rodrigo de Moraes Sanches Aguayo, em face do matrimônio desse empresário com a filha do ex-governador, Liliane Roriz, atual deputada distrital.
Contrariando recomendações e determinações do Tribunal de Contas e Ministério Público de Contas do Distrito Federal, o atual secretário de Saúde, Rafael de Aguiar Barbosa renovou, em 26 de dezembro de 2012, o contrato com a empresa SANOLI no valor de R$ 51.470.914,78 (cinquenta e um milhões quatrocentos e setenta mil novecentos e quatorze reais e setenta e oito centavos), na vigência de 180 dias, na modalidade de DISPENSA DE LICITAÇÃO, novamente.
Processos TCDF Burlando e ferindo a Lei 8666
Registra o MP que problemas envolvendo a atual prestadora dos serviços (SANOLI), sobretudo a prática de preços excessivos, já haviam sido constatados em 1995, sendo que demandas judiciais impetradas pela contratada impediram a realização de novas licitações. Assim, desde então, os serviços foram prestados sem cobertura contratual, até que, em 2003, foram celebrados dois contratos emergenciais com o mesmo objeto.
