Desde sua criação, a luta era para que os servidores do GDF tivessem acesso ao Plano de Saúde.
Mas o Instituto de Assistência a Saúde (INAS) serviu a outros propósitos difusos a sua essência. Nem mesmo saiu a licitação do INAS para contratação das empresas que iam gerir o Plano de Saúde e o Instituto já havia gasto no ano passado, R$ 4,1 milhões com publicidades.
Em 2008, foram desembolsados R$ 5,6 milhões com implantação de programas previdenciários do Instituto “coirmão”.
Segundo Durval, no inquérito 650, da Operação Caixa de Pandora, uma das empresas que mantém contratos milionários com o Instituto pagava propina ao presidente da INAS, ex-deputado distrital Odilon Aires.
O atual presidente do Instituto e do IPREV, Hudson Maldonado, afirma que o governador interino do Distrito Federal, Wilson Lima, suspendeu os contratos firmados com empresas investigadas pelo Superior Tribunal de Justiça, inclusive os da Evoluti.
Segundo dados do Sistema Integrado de Gestão Governamental (SIGGO), a Evoluti, que presta serviço de informática, recebeu do INAS  R$ 6,9 milhões, somando desembolsos de 2008 e 2009.
Fonte: Orçamento Transparente em parceria com o blog Em Defesa da Saúde. 



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