Porque, dizendo um: Eu sou de Lula; e outro: Eu de Bolsonaro; porventura não sois carnais?

Porque, dizendo um: Eu sou de Lula; e outro: Eu de Bolsonaro; porventura não sois carnais?
Bolsonaro e Lula (Brasilia) 23 de setembro de 2022. — Foto: REUTERS/Adriano Machado/File Photo

Tema extremamente sensível

Ivan Rocha

Pois, quem é Lula, e quem é Bolsonaro, senão políticos pelos quais crestes…, Todos devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não venha de Deus; as autoridades que existem foram por ele estabelecidas.

Portanto, ninguém se glorie em políticos;
Seja Lula, seja Bolsonaro, seja Temer, seja o mundo, seja a vida, seja a morte, seja o presente, seja o futuro…;

Assim diz o SENHOR: “Maldito o homem que confia em meros humanos; Que conta com a força dos homens…, Os que confiam no SENHOR serão como o monte de Sião, que não se abala, mas permanece para sempre”.

Ao utilizarmos referências e analogias religiosas como uma maneira de contextualizar a situação atual, estamos apenas destacando a importância de não depositarmos toda a confiança em líderes políticos.

Essa abordagem deve ressoar como um convite à reflexão sobre a natureza volátil da política e a necessidade de buscar fundamentos mais sólidos e duradouros para a esperança e a confiança.

É importante considerar a sensibilidade do assunto e o respeito às diferentes crenças e pontos de vista dos leitores. Ao utilizarmos referências religiosas em um contexto de polarização política entre Lula e Bolsonaro – ambos os líderes com bases de apoio sólidas e apaixonadas -, estamos apenas ressaltando a importância de uma profunda reflexão.

Essa polarização tem impactos diversos em nossa sociedade, influenciado relações pessoais – dividido amigos, famílias, parentes e também irmãos de fé -, em razão: …Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus.

O diálogo e a busca por soluções que busquem a união e o entendimento entre diferentes pontos de vista são fundamentais para: Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor’; lidar com essa divisão e promover um ambiente político mais harmonioso e produtivo.