O senador José Antonio Reguffe, pré-candidato ao Palácio do Buriti, pelo União Brasil, nas eleições de outubro está sendo rifado e negociado ao mesmo tempo pelo presidente do partido no Distrito Federal, Manoel Arruda.

Um acordo fechado no início da tarde desta quarta-feira (03), entre Arruda e o presidente Jair Bolsonaro (PL), colocou as pretensões de Reguffe novamente, ou no retorno ao Senado Federal, já que está em seu último mandato como senador, ou, na ampla concorrência nas oito cadeiras da Câmara Federal, destina aos candidatos do Distrito Federal.

Reguffe já havia usado as plataformas digitais para publicar a seguinte frase abaixo. 
“Por justiça, quando falei nas forças ocultas que querem inviabilizar minha candidatura, não me referi a uma pessoa específica. E sim a um conjunto de interesses/forças que não a querem, por diferentes motivos. Não é a uma pessoa. Apenas para ser justo”.

O senador apenas foi elegante em não nominar “as forças ocultas” que estão dentro de seu próprio partido que não acreditam em seu projeto político desconhecido da maioria dos brasilienses em razão de sua total falta de experiência no poder Executivo em seus 16 anos de mandatos legislativos.

Um representante do União Brasil, falou ao portal S&DS, na tarde de hoje (3), pedindo anonimato para que não seja julgado por voto antecipado, caso a situação da candidatura de Reguffe vá para votação interna. 

“A questão não é ser contra ou a favor da candidatura de Reguffe; a questão é qual o projeto de governo que se tem ou não tem e a equipe ou grupo para tocar a máquina GDF que o mesmo não apresenta”