18 de Fevereiro de 2020

Por Ivan Rodrigues


Foto: rede social deputado Capitão Augusto (PSL-SP)

Depois de 17 anos em vigor, e, recentes alterações feitas pelo presidente Jair Bolsonaro, o Estatuto do Desarmamento continua cercado de críticos.

Após dezessete anos, a lei que restringiu a posse e o porte de armas de fogo no Brasil está em questionamento, como [Sugestão Legislativa], para análise do Congresso Nacional.

Após receber 20.000 apoios, a ideia tornará [Sugestão Legislativa] que poderá ser debatida pelos Senadores.

“Devido a não solução da violência e com o aumento significativo da criminalidade devemos dar o direito ao cidadão de defender sua casa, família e patrimônio. Infelizmente votamos pelo fim do estatuto do desarmamento no entanto a violência não diminuiu e o cidadão de bem é apenas este perdeu o direito de portar ou possuir armar de fogo no país, a criminalidade aumentou e a sensação de insegurança cresceu absurdamente por esta razão acho que o estatuto deveria ser revogado devolvendo ao cidadão o direito a ampla defesa,” ,” Kelvin Kalff, de Santa Catarina, criador da ideia, no portal [Portal e-Cidadania] do Senado.

Atualmente com 4026 apoios, com data limite para receber 20.000, até 18/02/2020, hoje; a proposta tem aceitação por sua rejeição unânime, pela bancada da bala, liderada pelo deputado Capitão Augusto (PSL-SP).